"Eu vivo por causa do Metallica"

– Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria — diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder do Metalfier e do Metalika by Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, vocês tocaram durante a primeira edição do Metal Festival no Polish-Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez vocês se apresentarão como Metalika do Metalfier e, como o nome sugere, tocarão principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, já há anos, além das nossas próprias músicas, costumamos tocar vários covers do Metallica em shows. Tocando sob o nome Metalika by Metalfier, nós meio que invertemos as proporções. Nós tocamos principalmente covers do Metallica, com a adição ocasional de músicas nossas. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a formação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena escala, porque Johny é um ótimo músico e se encaixou em nossa forma de tocar sem problemas.
De onde surgiu a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas cover são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika, do Metalfier, é minha homenagem pessoal à banda que realmente despertou meu fascínio pelo metal. Se não fosse o Metallica, eu nunca teria tocado guitarra e nunca teria subido no palco. Então as bandas Disillusion e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Considero as músicas reunidas nos cinco primeiros álbuns do Metallica o cânone absoluto do metal. Poderíamos dizer que eu vivo e respiro Metallica. Cheguei a dar aos meus filhos os nomes de James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia, em 1981, pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e pelo baterista Lars Ulrich – nota do autor).
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo Black Album do Metallica, lançado em 1991. Ano passado vim para os Estados Unidos. Quando ouvi esse álbum, peguei o violão e ele pegou. No começo havia a já mencionada banda Disillusion, que fundei quando tinha 14 anos. Em 2012 criei o Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical do Metallica e do Slayer.
O projeto Metalika by Metalfier existe há pouco tempo.
Isso é verdade. Como Metalika by Metalfier, fizemos apenas alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nós nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto o público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro deleite musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke continua da formação original de anos atrás. Ele sempre me liga antes das grandes turnês de sua banda. Cada apresentação com o Warrior Soul é uma experiência enorme, quase mística, para mim. Considero que a experiência de palco que adquiri com eles foi inestimável. E é também por isso que o nosso Metallica soa tão bem. Eu toco muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocadas.
Quantas músicas do Metallica você tem prontas?
No momento temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos, claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre aparecem, como Master Of Puppets, Escape, Ride the Lightning, The Frayed Ends of Sanity ou Enter Sadman. Musicalmente, considero …And Justice for All o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica normalmente não toca durante os shows. E há muito por onde escolher aqui. Principalmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhores que os seguintes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de tocar?
Na minha opinião é Damage Inc. do álbum Master Of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas quase sempre tocamos, só para provar às pessoas o quão bons somos em tocar o repertório deles. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. Mas nós amamos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Aqui também não haverá surpresas. A maior inspiração, claro, é James Hatfield, do Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto assim. Os próximos são Ozzy Osbourne e Tony Iommi do Black Sabath, Jeff Hanneman do Slayer e Rob Halford do Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotrek Luczyk da Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk da Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Essas são provavelmente as mais importantes, mas há algumas outras também.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês-Eslavo podem esperar da sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para muita diversão e uma mega explosão ao som de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria. Em 1996 toquei no Polish-Slavic Center com minha banda anterior, Disillusion, e lembro que a atmosfera era ótima naquela época. E ano passado tocamos como Metalfier e foi ainda melhor. Estou feliz que a tradição de tocar metal continue no Centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no Festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor das fotos: materiais de imprensa
– Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria — diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder do Metalfier e do Metalika by Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, vocês tocaram durante a primeira edição do Metal Festival no Polish-Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez vocês se apresentarão como Metalika do Metalfier e, como o nome sugere, tocarão principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, já há anos, além das nossas próprias músicas, costumamos tocar vários covers do Metallica em shows. Tocando sob o nome Metalika by Metalfier, nós meio que invertemos as proporções. Nós tocamos principalmente covers do Metallica, com a adição ocasional de músicas nossas. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a formação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena escala, porque Johny é um ótimo músico e se encaixou em nossa forma de tocar sem problemas.
De onde surgiu a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas cover são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika, do Metalfier, é minha homenagem pessoal à banda que realmente despertou meu fascínio pelo metal. Se não fosse o Metallica, eu nunca teria tocado guitarra e nunca teria subido no palco. Então as bandas Disillusion e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Considero as músicas reunidas nos cinco primeiros álbuns do Metallica o cânone absoluto do metal. Poderíamos dizer que eu vivo e respiro Metallica. Cheguei a dar aos meus filhos os nomes de James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia, em 1981, pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e pelo baterista Lars Ulrich – nota do autor).
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo Black Album do Metallica, lançado em 1991. Ano passado vim para os Estados Unidos. Quando ouvi esse álbum, peguei o violão e ele pegou. No começo havia a já mencionada banda Disillusion, que fundei quando tinha 14 anos. Em 2012 criei o Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical do Metallica e do Slayer.
O projeto Metalika by Metalfier existe há pouco tempo.
Isso é verdade. Como Metalika by Metalfier, fizemos apenas alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nós nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto o público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro deleite musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke continua da formação original de anos atrás. Ele sempre me liga antes das grandes turnês de sua banda. Cada apresentação com o Warrior Soul é uma experiência enorme, quase mística, para mim. Considero que a experiência de palco que adquiri com eles foi inestimável. E é também por isso que o nosso Metallica soa tão bem. Eu toco muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocadas.
Quantas músicas do Metallica você tem prontas?
No momento temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos, claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre aparecem, como Master Of Puppets, Escape, Ride the Lightning, The Frayed Ends of Sanity ou Enter Sadman. Musicalmente, considero …And Justice for All o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica normalmente não toca durante os shows. E há muito por onde escolher aqui. Principalmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhores que os seguintes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de tocar?
Na minha opinião é Damage Inc. do álbum Master Of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas quase sempre tocamos, só para provar às pessoas o quão bons somos em tocar o repertório deles. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. Mas nós amamos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Aqui também não haverá surpresas. A maior inspiração, claro, é James Hatfield, do Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto assim. Os próximos são Ozzy Osbourne e Tony Iommi do Black Sabath, Jeff Hanneman do Slayer e Rob Halford do Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotrek Luczyk da Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk da Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Essas são provavelmente as mais importantes, mas há algumas outras também.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês-Eslavo podem esperar da sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para muita diversão e uma mega explosão ao som de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria. Em 1996 toquei no Polish-Slavic Center com minha banda anterior, Disillusion, e lembro que a atmosfera era ótima naquela época. E ano passado tocamos como Metalfier e foi ainda melhor. Estou feliz que a tradição de tocar metal continue no Centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no Festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor das fotos: materiais de imprensa
– Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria — diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder do Metalfier e do Metalika by Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, vocês tocaram durante a primeira edição do Metal Festival no Polish-Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez vocês se apresentarão como Metalika do Metalfier e, como o nome sugere, tocarão principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, já há anos, além das nossas próprias músicas, costumamos tocar vários covers do Metallica em shows. Tocando sob o nome Metalika by Metalfier, nós meio que invertemos as proporções. Nós tocamos principalmente covers do Metallica, com a adição ocasional de músicas nossas. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a formação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena escala, porque Johny é um ótimo músico e se encaixou em nossa forma de tocar sem problemas.
De onde surgiu a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas cover são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika, do Metalfier, é minha homenagem pessoal à banda que realmente despertou meu fascínio pelo metal. Se não fosse o Metallica, eu nunca teria tocado guitarra e nunca teria subido no palco. Então as bandas Disillusion e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Considero as músicas reunidas nos cinco primeiros álbuns do Metallica o cânone absoluto do metal. Poderíamos dizer que eu vivo e respiro Metallica. Cheguei a dar aos meus filhos os nomes de James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia, em 1981, pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e pelo baterista Lars Ulrich – nota do autor).
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo Black Album do Metallica, lançado em 1991. Ano passado vim para os Estados Unidos. Quando ouvi esse álbum, peguei o violão e ele pegou. No começo havia a já mencionada banda Disillusion, que fundei quando tinha 14 anos. Em 2012 criei o Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical do Metallica e do Slayer.
O projeto Metalika by Metalfier existe há pouco tempo.
Isso é verdade. Como Metalika by Metalfier, fizemos apenas alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nós nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto o público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro deleite musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke continua da formação original de anos atrás. Ele sempre me liga antes das grandes turnês de sua banda. Cada apresentação com o Warrior Soul é uma experiência enorme, quase mística, para mim. Considero que a experiência de palco que adquiri com eles foi inestimável. E é também por isso que o nosso Metallica soa tão bem. Eu toco muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocadas.
Quantas músicas do Metallica você tem prontas?
No momento temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos, claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre aparecem, como Master Of Puppets, Escape, Ride the Lightning, The Frayed Ends of Sanity ou Enter Sadman. Musicalmente, considero …And Justice for All o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica normalmente não toca durante os shows. E há muito por onde escolher aqui. Principalmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhores que os seguintes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de tocar?
Na minha opinião é Damage Inc. do álbum Master Of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas quase sempre tocamos, só para provar às pessoas o quão bons somos em tocar o repertório deles. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. Mas nós amamos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Aqui também não haverá surpresas. A maior inspiração, claro, é James Hatfield, do Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto assim. Os próximos são Ozzy Osbourne e Tony Iommi do Black Sabath, Jeff Hanneman do Slayer e Rob Halford do Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotrek Luczyk da Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk da Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Essas são provavelmente as mais importantes, mas há algumas outras também.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês-Eslavo podem esperar da sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para muita diversão e uma mega explosão ao som de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria. Em 1996 toquei no Polish-Slavic Center com minha banda anterior, Disillusion, e lembro que a atmosfera era ótima naquela época. E ano passado tocamos como Metalfier e foi ainda melhor. Estou feliz que a tradição de tocar metal continue no Centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no Festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor das fotos: materiais de imprensa
– Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria — diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder do Metalfier e do Metalika by Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, vocês tocaram durante a primeira edição do Metal Festival no Polish-Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez vocês se apresentarão como Metalika do Metalfier e, como o nome sugere, tocarão principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, já há anos, além das nossas próprias músicas, costumamos tocar vários covers do Metallica em shows. Tocando sob o nome Metalika by Metalfier, nós meio que invertemos as proporções. Nós tocamos principalmente covers do Metallica, com a adição ocasional de músicas nossas. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a formação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena escala, porque Johny é um ótimo músico e se encaixou em nossa forma de tocar sem problemas.
De onde surgiu a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas cover são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika, do Metalfier, é minha homenagem pessoal à banda que realmente despertou meu fascínio pelo metal. Se não fosse o Metallica, eu nunca teria tocado guitarra e nunca teria subido no palco. Então as bandas Disillusion e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Considero as músicas reunidas nos cinco primeiros álbuns do Metallica o cânone absoluto do metal. Poderíamos dizer que eu vivo e respiro Metallica. Cheguei a dar aos meus filhos os nomes de James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia, em 1981, pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e pelo baterista Lars Ulrich – nota do autor).
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo Black Album do Metallica, lançado em 1991. Ano passado vim para os Estados Unidos. Quando ouvi esse álbum, peguei o violão e ele pegou. No começo havia a já mencionada banda Disillusion, que fundei quando tinha 14 anos. Em 2012 criei o Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical do Metallica e do Slayer.
O projeto Metalika by Metalfier existe há pouco tempo.
Isso é verdade. Como Metalika by Metalfier, fizemos apenas alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nós nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto o público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro deleite musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke continua da formação original de anos atrás. Ele sempre me liga antes das grandes turnês de sua banda. Cada apresentação com o Warrior Soul é uma experiência enorme, quase mística, para mim. Considero que a experiência de palco que adquiri com eles foi inestimável. E é também por isso que o nosso Metallica soa tão bem. Eu toco muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocadas.
Quantas músicas do Metallica você tem prontas?
No momento temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos, claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre aparecem, como Master Of Puppets, Escape, Ride the Lightning, The Frayed Ends of Sanity ou Enter Sadman. Musicalmente, considero …And Justice for All o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica normalmente não toca durante os shows. E há muito por onde escolher aqui. Principalmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhores que os seguintes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de tocar?
Na minha opinião é Damage Inc. do álbum Master Of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas quase sempre tocamos, só para provar às pessoas o quão bons somos em tocar o repertório deles. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. Mas nós amamos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Aqui também não haverá surpresas. A maior inspiração, claro, é James Hatfield, do Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto assim. Os próximos são Ozzy Osbourne e Tony Iommi do Black Sabath, Jeff Hanneman do Slayer e Rob Halford do Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotrek Luczyk da Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk da Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Essas são provavelmente as mais importantes, mas há algumas outras também.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês-Eslavo podem esperar da sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para muita diversão e uma mega explosão ao som de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria. Em 1996 toquei no Polish-Slavic Center com minha banda anterior, Disillusion, e lembro que a atmosfera era ótima naquela época. E ano passado tocamos como Metalfier e foi ainda melhor. Estou feliz que a tradição de tocar metal continue no Centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no Festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor das fotos: materiais de imprensa
– Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria — diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder do Metalfier e do Metalika by Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, vocês tocaram durante a primeira edição do Metal Festival no Polish-Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez vocês se apresentarão como Metalika do Metalfier e, como o nome sugere, tocarão principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, já há anos, além das nossas próprias músicas, costumamos tocar vários covers do Metallica em shows. Tocando sob o nome Metalika by Metalfier, nós meio que invertemos as proporções. Nós tocamos principalmente covers do Metallica, com a adição ocasional de músicas nossas. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a formação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena escala, porque Johny é um ótimo músico e se encaixou em nossa forma de tocar sem problemas.
De onde surgiu a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas cover são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika, do Metalfier, é minha homenagem pessoal à banda que realmente despertou meu fascínio pelo metal. Se não fosse o Metallica, eu nunca teria tocado guitarra e nunca teria subido no palco. Então as bandas Disillusion e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Considero as músicas reunidas nos cinco primeiros álbuns do Metallica o cânone absoluto do metal. Poderíamos dizer que eu vivo e respiro Metallica. Cheguei a dar aos meus filhos os nomes de James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia, em 1981, pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e pelo baterista Lars Ulrich – nota do autor).
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo Black Album do Metallica, lançado em 1991. No ano passado, vim para os Estados Unidos. Quando ouvi esse álbum, peguei o violão e ele pegou. No começo havia a já mencionada banda Disillusion, que fundei quando tinha 14 anos. Em 2012 criei o Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical do Metallica e do Slayer.
O projeto Metalika by Metalfier existe há pouco tempo.
Isso é verdade. Como Metalika by Metalfier, fizemos apenas alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nós nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto o público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro deleite musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke continua da formação original de anos atrás. Ele sempre me liga antes das grandes turnês de sua banda. Cada apresentação com o Warrior Soul é uma experiência enorme, quase mística, para mim. Considero que a experiência de palco que adquiri com eles foi inestimável. E é também por isso que o nosso Metallica soa tão bem. Eu toco muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocadas.
Quantas músicas do Metallica você tem prontas?
No momento temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos, claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre aparecem, como Master Of Puppets, Escape, Ride the Lightning, The Frayed Ends of Sanity ou Enter Sadman. Musicalmente, considero …And Justice for All o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica normalmente não toca durante os shows. E há muito por onde escolher aqui. Principalmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhores que os seguintes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de tocar?
Na minha opinião é Damage Inc. do álbum Master Of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas quase sempre tocamos, só para provar às pessoas o quão bons somos em tocar o repertório deles. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. Mas nós amamos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Aqui também não haverá surpresas. A maior inspiração, claro, é James Hatfield, do Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto assim. Os próximos são Ozzy Osbourne e Tony Iommi do Black Sabath, Jeff Hanneman do Slayer e Rob Halford do Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotrek Luczyk da Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk da Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Essas são provavelmente as mais importantes, mas há algumas outras também.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês-Eslavo podem esperar da sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para muita diversão e uma mega explosão ao som de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria. Em 1996 toquei no Polish-Slavic Center com minha banda anterior, Disillusion, e lembro que a atmosfera era ótima naquela época. E ano passado tocamos como Metalfier e foi ainda melhor. Estou feliz que a tradição de tocar metal continue no Centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no Festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor das fotos: materiais de imprensa
– Definitivamente não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica que pudermos e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossa autoria — diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder do Metalfier e do Metalika by Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, vocês tocaram durante a primeira edição do Metal Festival no Polish-Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez vocês se apresentarão como Metalika do Metalfier e, como o nome sugere, tocarão principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, já há anos, além das nossas próprias músicas, costumamos tocar vários covers do Metallica em shows. Tocando sob o nome Metalika by Metalfier, nós meio que invertemos as proporções. Nós tocamos principalmente covers do Metallica, com a adição ocasional de músicas nossas. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a formação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena escala, porque Johny é um ótimo músico e se encaixou em nossa forma de tocar sem problemas.
De onde surgiu a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas cover são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika, do Metalfier, é minha homenagem pessoal à banda que realmente despertou meu fascínio pelo metal. Se não fosse o Metallica, eu nunca teria tocado guitarra e nunca teria subido no palco. Então as bandas Disillusion e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Considero as músicas reunidas nos cinco primeiros álbuns do Metallica o cânone absoluto do metal. Poderíamos dizer que eu vivo e respiro Metallica. Eu até nomeei meus filhos James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia em 1981 pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e baterista Lars Ulrich - nota do autor)
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo álbum Black do Metallica, lançado em 1991. No ano passado, cheguei aos Estados Unidos. Quando ouvi este álbum, peguei o violão e ele ficou. No começo, havia a desilusão da banda mencionada, que eu fundei quando tinha 14 anos. Em 2012, criei Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical de Metallica e Slayer.
O próprio projeto Metalika by Metalfier existe apenas por um curto período de tempo.
Isso é verdade. Como Metalika, da Metalfier, só tocamos alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto no público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro tratamento musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke permanece da programação original de anos atrás. Ele frequentemente me chama antes das grandes turnês de sua banda. Cada performance com alma guerreira é uma experiência enorme, quase mística para mim. Considero a experiência de palco que adquiri com eles como inestimável. E é também por isso que nosso Metallica parece tão bom. Eu apresento muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocada.
Quantas músicas do Metallica você tem pronto?
No momento, temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos eles, é claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre são apresentados, como mestre de fantoches, fuga, montar o raio, as extremidades desgastadas da sanidade ou entrar em Sadman. Musicalmente, considero ... e a justiça para que todos sejam o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica geralmente não toca durante os shows. E há muito o que escolher aqui. Especialmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhor do que os subsequentes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de se apresentar?
Na minha opinião, é dano Inc. do álbum Master of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas sempre o jogamos, apenas para provar às pessoas como somos bons em interpretar seu repertório. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. No entanto, adoramos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Também não haverá surpresas aqui. A maior inspiração é, é claro, James Hatfield, de Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto dessa maneira. Em seguida, Ozzy Osbourne e Tony Iommi, de Black Sabath, Jeff Hanneman de Slayer e Rob Halford, de Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotek Luczyk de Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk de Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Estes são provavelmente os mais importantes, mas também existem alguns outros.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês - Slavic espera de sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para uma grande diversão e uma mega explosão para as músicas de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica possível, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossas. Em 1996, toquei no polonês - Slavic Center com minha desilusão anterior da banda e lembro que a atmosfera era ótima na época. E no ano passado jogamos como Metalfier e foi ainda melhor. Fico feliz que a tradição do jogo de metal esteja no centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor de Fotos: Materiais de Imprensa
- Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o maior número possível de músicas do Metallica, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas das nossas - diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder da Metalfier e Metalika da Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, você jogou durante a primeira edição do Festival de Metal no Polish - Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez, você se apresentará como Metalika de Metalfier e, como o nome sugere, você tocará principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, há anos, além de nossas próprias músicas, geralmente realizamos várias capas do Metallica em concertos. Seguindo o nome Metalika by Metalfier, meio que revertemos as proporções. Tocamos principalmente capas do Metallica, com a adição ocasional de nossa própria música. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a programação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena medida, porque Johny é um ótimo músico e se encaixa no nosso jogo sem problemas.
De onde veio a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas de capa são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika de Metalfier é minha homenagem pessoal à banda que realmente começou meu fascínio pela música metal. Se não fosse pelo Metallica, eu nunca tocaria violão e nunca teria subido ao palco. Portanto, as bandas desilusão e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Eu considero as músicas coletadas nos cinco primeiros álbuns do Metallica como o cânone absoluto da música metal. Você poderia dizer que eu vivo e respiro o Metallica. Eu até nomeei meus filhos James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia em 1981 pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e baterista Lars Ulrich - nota do autor)
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo álbum Black do Metallica, lançado em 1991. No ano passado, cheguei aos Estados Unidos. Quando ouvi este álbum, peguei o violão e ele ficou. No começo, havia a desilusão da banda mencionada, que eu fundei quando tinha 14 anos. Em 2012, criei Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical de Metallica e Slayer.
O próprio projeto Metalika by Metalfier existe apenas por um curto período de tempo.
Isso é verdade. Como Metalika, da Metalfier, só tocamos alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto no público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro tratamento musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke permanece da programação original de anos atrás. Ele frequentemente me chama antes das grandes turnês de sua banda. Cada performance com alma guerreira é uma experiência enorme, quase mística para mim. Considero a experiência de palco que adquiri com eles como inestimável. E é também por isso que nosso Metallica parece tão bom. Eu apresento muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocada.
Quantas músicas do Metallica você tem pronto?
No momento, temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos eles, é claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre são apresentados, como mestre de fantoches, fuga, montar o raio, as extremidades desgastadas da sanidade ou entrar em Sadman. Musicalmente, considero ... e a justiça para que todos sejam o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica geralmente não toca durante os shows. E há muito o que escolher aqui. Especialmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhor do que os subsequentes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de se apresentar?
Na minha opinião, é dano Inc. do álbum Master of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas sempre o jogamos, apenas para provar às pessoas como somos bons em interpretar seu repertório. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. No entanto, adoramos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Também não haverá surpresas aqui. A maior inspiração é, é claro, James Hatfield, de Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto dessa maneira. Em seguida, Ozzy Osbourne e Tony Iommi, de Black Sabath, Jeff Hanneman de Slayer e Rob Halford, de Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotek Luczyk de Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk de Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Estes são provavelmente os mais importantes, mas também existem alguns outros.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês - Slavic espera de sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para uma grande diversão e uma mega explosão para as músicas de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica possível, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossas. Em 1996, toquei no polonês - Slavic Center com minha desilusão anterior da banda e lembro que a atmosfera era ótima na época. E no ano passado jogamos como Metalfier e foi ainda melhor. Fico feliz que a tradição do jogo de metal esteja no centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor de Fotos: Materiais de Imprensa
- Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o maior número possível de músicas do Metallica, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas das nossas - diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder da Metalfier e Metalika da Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, você jogou durante a primeira edição do Festival de Metal no Polish - Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez, você se apresentará como Metalika de Metalfier e, como o nome sugere, você tocará principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, há anos, além de nossas próprias músicas, geralmente realizamos várias capas do Metallica em concertos. Seguindo o nome Metalika by Metalfier, meio que revertemos as proporções. Tocamos principalmente capas do Metallica, com a adição ocasional de nossa própria música. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a programação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena medida, porque Johny é um ótimo músico e se encaixa no nosso jogo sem problemas.
De onde veio a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas de capa são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika de Metalfier é minha homenagem pessoal à banda que realmente começou meu fascínio pela música metal. Se não fosse pelo Metallica, eu nunca tocaria violão e nunca teria subido ao palco. Portanto, as bandas desilusão e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Eu considero as músicas coletadas nos cinco primeiros álbuns do Metallica como o cânone absoluto da música metal. Você poderia dizer que eu vivo e respiro o Metallica. Eu até nomeei meus filhos James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia em 1981 pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e baterista Lars Ulrich - nota do autor)
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo álbum Black do Metallica, lançado em 1991. No ano passado, cheguei aos Estados Unidos. Quando ouvi este álbum, peguei o violão e ele ficou. No começo, havia a desilusão da banda mencionada, que eu fundei quando tinha 14 anos. Em 2012, criei Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical de Metallica e Slayer.
O próprio projeto Metalika by Metalfier existe apenas por um curto período de tempo.
Isso é verdade. Como Metalika, da Metalfier, só tocamos alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto no público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro tratamento musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke permanece da programação original de anos atrás. Ele frequentemente me chama antes das grandes turnês de sua banda. Cada performance com alma guerreira é uma experiência enorme, quase mística para mim. Considero a experiência de palco que adquiri com eles como inestimável. E é também por isso que nosso Metallica parece tão bom. Eu apresento muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocada.
Quantas músicas do Metallica você tem pronto?
No momento, temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos eles, é claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre são apresentados, como mestre de fantoches, fuga, montar o raio, as extremidades desgastadas da sanidade ou entrar em Sadman. Musicalmente, considero ... e a justiça para que todos sejam o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica geralmente não toca durante os shows. E há muito o que escolher aqui. Especialmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhor do que os subsequentes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de se apresentar?
Na minha opinião, é dano Inc. do álbum Master of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas sempre o jogamos, apenas para provar às pessoas como somos bons em interpretar seu repertório. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. No entanto, adoramos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Também não haverá surpresas aqui. A maior inspiração é, é claro, James Hatfield, de Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto dessa maneira. Em seguida, Ozzy Osbourne e Tony Iommi, de Black Sabath, Jeff Hanneman de Slayer e Rob Halford, de Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotek Luczyk de Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk de Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Estes são provavelmente os mais importantes, mas também existem alguns outros.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês - Slavic espera de sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para uma grande diversão e uma mega explosão para as músicas de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica possível, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossas. Em 1996, toquei no polonês - Slavic Center com minha desilusão anterior da banda e lembro que a atmosfera era ótima na época. E no ano passado jogamos como Metalfier e foi ainda melhor. Fico feliz que a tradição do jogo de metal esteja no centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor de Fotos: Materiais de Imprensa
- Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o maior número possível de músicas do Metallica, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas das nossas - diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder da Metalfier e Metalika da Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, você jogou durante a primeira edição do Festival de Metal no Polish - Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez, você se apresentará como Metalika de Metalfier e, como o nome sugere, você tocará principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, há anos, além de nossas próprias músicas, geralmente realizamos várias capas do Metallica em concertos. Seguindo o nome Metalika by Metalfier, meio que revertemos as proporções. Tocamos principalmente capas do Metallica, com a adição ocasional de nossa própria música. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a programação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena medida, porque Johny é um ótimo músico e se encaixa no nosso jogo sem problemas.
De onde veio a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas de capa são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika de Metalfier é minha homenagem pessoal à banda que realmente começou meu fascínio pela música metal. Se não fosse pelo Metallica, eu nunca tocaria violão e nunca teria subido ao palco. Portanto, as bandas desilusão e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Eu considero as músicas coletadas nos cinco primeiros álbuns do Metallica como o cânone absoluto da música metal. Você poderia dizer que eu vivo e respiro o Metallica. Eu até nomeei meus filhos James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia em 1981 pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e baterista Lars Ulrich - nota do autor)
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo álbum Black do Metallica, lançado em 1991. No ano passado, cheguei aos Estados Unidos. Quando ouvi este álbum, peguei o violão e ele ficou. No começo, havia a desilusão da banda mencionada, que eu fundei quando tinha 14 anos. Em 2012, criei Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical de Metallica e Slayer.
O próprio projeto Metalika by Metalfier existe apenas por um curto período de tempo.
Isso é verdade. Como Metalika, da Metalfier, só tocamos alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto no público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro tratamento musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke permanece da programação original de anos atrás. Ele frequentemente me chama antes das grandes turnês de sua banda. Cada performance com alma guerreira é uma experiência enorme, quase mística para mim. Considero a experiência de palco que adquiri com eles como inestimável. E é também por isso que nosso Metallica parece tão bom. Eu apresento muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocada.
Quantas músicas do Metallica você tem pronto?
No momento, temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos eles, é claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre são apresentados, como mestre de fantoches, fuga, montar o raio, as extremidades desgastadas da sanidade ou entrar em Sadman. Musicalmente, considero ... e a justiça para que todos sejam o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica geralmente não toca durante os shows. E há muito o que escolher aqui. Especialmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhor do que os subsequentes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de se apresentar?
Na minha opinião, é dano Inc. do álbum Master of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas sempre o jogamos, apenas para provar às pessoas como somos bons em interpretar seu repertório. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. No entanto, adoramos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Também não haverá surpresas aqui. A maior inspiração é, é claro, James Hatfield, de Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto dessa maneira. Em seguida, Ozzy Osbourne e Tony Iommi, de Black Sabath, Jeff Hanneman de Slayer e Rob Halford, de Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotek Luczyk de Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk de Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Estes são provavelmente os mais importantes, mas também existem alguns outros.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês - Slavic espera de sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para uma grande diversão e uma mega explosão para as músicas de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica possível, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossas. Em 1996, toquei no polonês - Slavic Center com minha desilusão anterior da banda e lembro que a atmosfera era ótima na época. E no ano passado jogamos como Metalfier e foi ainda melhor. Fico feliz que a tradição do jogo de metal esteja no centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor de Fotos: Materiais de Imprensa
- Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o maior número possível de músicas do Metallica, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas das nossas - diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder da Metalfier e Metalika da Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, você jogou durante a primeira edição do Festival de Metal no Polish - Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez, você se apresentará como Metalika de Metalfier e, como o nome sugere, você tocará principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, há anos, além de nossas próprias músicas, geralmente realizamos várias capas do Metallica em concertos. Seguindo o nome Metalika by Metalfier, meio que revertemos as proporções. Tocamos principalmente capas do Metallica, com a adição ocasional de nossa própria música. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a programação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena medida, porque Johny é um ótimo músico e se encaixa no nosso jogo sem problemas.
De onde veio a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas de capa são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika de Metalfier é minha homenagem pessoal à banda que realmente começou meu fascínio pela música metal. Se não fosse pelo Metallica, eu nunca tocaria violão e nunca teria subido ao palco. Portanto, as bandas desilusão e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Eu considero as músicas coletadas nos cinco primeiros álbuns do Metallica como o cânone absoluto da música metal. Você poderia dizer que eu vivo e respiro o Metallica. Eu até nomeei meus filhos James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia em 1981 pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e baterista Lars Ulrich - nota do autor)
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo álbum Black do Metallica, lançado em 1991. No ano passado, cheguei aos Estados Unidos. Quando ouvi este álbum, peguei o violão e ele ficou. No começo, havia a desilusão da banda mencionada, que eu fundei quando tinha 14 anos. Em 2012, criei Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical de Metallica e Slayer.
O próprio projeto Metalika by Metalfier existe apenas por um curto período de tempo.
Isso é verdade. Como Metalika, da Metalfier, só tocamos alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto no público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro tratamento musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke permanece da programação original de anos atrás. Ele frequentemente me chama antes das grandes turnês de sua banda. Cada performance com alma guerreira é uma experiência enorme, quase mística para mim. Considero a experiência de palco que adquiri com eles como inestimável. E é também por isso que nosso Metallica parece tão bom. Eu apresento muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocada.
Quantas músicas do Metallica você tem pronto?
No momento, temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Nem sempre todos eles, é claro, mas os mais famosos e meus favoritos sempre são apresentados, como mestre de fantoches, fuga, montar o raio, as extremidades desgastadas da sanidade ou entrar em Sadman. Musicalmente, considero ... e a justiça para que todos sejam o melhor álbum do Metallica, embora eu realmente aprecie todo o trabalho deles. Muitas vezes tentamos tocar músicas que o Metallica geralmente não toca durante os shows. E há muito o que escolher aqui. Especialmente os cinco primeiros álbuns, que, como mencionei, são, na minha humilde opinião, melhor do que os subsequentes.
Qual música do Metallica é a mais difícil de se apresentar?
Na minha opinião, é dano Inc. do álbum Master of Puppets. Uma peça rápida e muito exigente tecnicamente. O Metallica não toca ao vivo, mas sempre o jogamos, apenas para provar às pessoas como somos bons em interpretar seu repertório. Devo enfatizar que tocar músicas do Metallica em geral não é fácil. No entanto, adoramos fazer isso.
Quais são suas inspirações musicais como guitarrista e vocalista?
Também não haverá surpresas aqui. A maior inspiração é, é claro, James Hatfield, de Metallica, que toca e canta. Ele é modelo há anos. É muito difícil cantar e tocar um instrumento ao mesmo tempo, mas eu realmente gosto dessa maneira. Em seguida, Ozzy Osbourne e Tony Iommi, de Black Sabath, Jeff Hanneman de Slayer e Rob Halford, de Judas Priest. E da Polônia: Roman Kostrzewski e Piotek Luczyk de Kata, Wojciech Hoffman e Grzegorz Kupczyk de Turbo e Marek Piekarczyk da TSA. Estes são provavelmente os mais importantes, mas também existem alguns outros.
O que os participantes do festival de metal no Centro Polonês - Slavic espera de sua apresentação?
Vamos todos nos preparar para uma grande diversão e uma mega explosão para as músicas de uma das melhores bandas da história da música. Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o máximo de músicas do Metallica possível, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas de nossas. Em 1996, toquei no polonês - Slavic Center com minha desilusão anterior da banda e lembro que a atmosfera era ótima na época. E no ano passado jogamos como Metalfier e foi ainda melhor. Fico feliz que a tradição do jogo de metal esteja no centro. E nós fazemos parte de tudo isso.
Obrigado pela entrevista e boa sorte no festival

Autor: Marcin Zurawicz
Autor de Fotos: Materiais de Imprensa
- Definitivamente, não nos pouparemos no palco. Tocaremos o maior número possível de músicas do Metallica, e também adicionaremos outras ótimas músicas, incluindo, como sempre, algumas das nossas - diz Andrew Janda, fundador, guitarrista e líder da Metalfier e Metalika da Metalfier.
Há um ano, como Metalfier, você jogou durante a primeira edição do Festival de Metal no Polish - Slavic Center, tocando principalmente suas próprias músicas. Desta vez, você se apresentará como Metalika de Metalfier e, como o nome sugere, você tocará principalmente músicas do Metallica. Mas a composição permanece inalterada?
Como Metalfier, há anos, além de nossas próprias músicas, geralmente realizamos várias capas do Metallica em concertos. Seguindo o nome Metalika by Metalfier, meio que revertemos as proporções. Tocamos principalmente capas do Metallica, com a adição ocasional de nossa própria música. Tivemos uma mudança de baixista desde o ano passado, pois Jimmy foi substituído por Johny. Naturalmente, a programação do Metallica também mudou. Mas apenas em pequena medida, porque Johny é um ótimo músico e se encaixa no nosso jogo sem problemas.
De onde veio a ideia de uma banda cover desse tipo? Muitas vezes, as chamadas bandas de capa são formadas por razões comerciais.
Nenhuma dessas coisas. Metalika de Metalfier é minha homenagem pessoal à banda que realmente começou meu fascínio pela música metal. Se não fosse pelo Metallica, eu nunca tocaria violão e nunca teria subido ao palco. Portanto, as bandas desilusão e Metalfier não teriam sido criadas e muitas coisas positivas não teriam acontecido na minha vida. Eu considero as músicas coletadas nos cinco primeiros álbuns do Metallica como o cânone absoluto da música metal. Você poderia dizer que eu vivo e respiro o Metallica. Eu até nomeei meus filhos James e Lars, os nomes dos fundadores do Metallica (o Metallica foi fundado em Los Angeles, Califórnia em 1981 pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e baterista Lars Ulrich - nota do autor)
Você começou a tocar violão aos 11 anos.
Sim. E tudo começou com o fascínio pelo álbum Black do Metallica, lançado em 1991. No ano passado, cheguei aos Estados Unidos. Quando ouvi este álbum, peguei o violão e ele ficou. No começo, havia a desilusão da banda mencionada, que eu fundei quando tinha 14 anos. Em 2012, criei Metalfier, que, estilisticamente, é realmente uma fusão musical de Metallica e Slayer.
O próprio projeto Metalika by Metalfier existe apenas por um curto período de tempo.
Isso é verdade. Como Metalika, da Metalfier, só tocamos alguns shows e praticamente todos foram um sucesso. A maioria das pessoas conhece esses números e todos nos divertimos muito juntos. Tanto nós no palco quanto no público. Para os fãs do Metallica, este é um verdadeiro tratamento musical.
Você acabou de voltar do México, onde teve a oportunidade de tocar como guitarrista da banda Warrior Soul, que acompanhou o Metallica em suas turnês nos anos 90.
Sim. O vocalista Kory Clarke permanece da programação original de anos atrás. Ele frequentemente me chama antes das grandes turnês de sua banda. Cada performance com alma guerreira é uma experiência enorme, quase mística para mim. Considero a experiência de palco que adquiri com eles como inestimável. E é também por isso que nosso Metallica parece tão bom. Eu apresento muito ao vivo e tenho todas as músicas da minha banda favorita bem tocada.
Quantas músicas do Metallica você tem pronto?
No momento, temos 20 músicas prontas que tocamos durante nossos shows. Not always all of them, of course, but the most famous and my favorites are always featured, such as Master Of Puppets, Escape, Ride the Lightning, The Frayed Ends of Sanity or Enter Sadman. Musically, I consider …And Justice for All to be Metallica’s best album, although I really appreciate all of their work. We often try to play songs that Metallica usually doesn't play at all during concerts. And there is plenty to choose from here. Especially the first five albums, which, as I mentioned, are in my humble opinion better than the subsequent ones.
Który numer Metalliki jest najtrudniejszy do wykonania?
Moim zdaniem to Damage Inc. z płyty Master Of Puppets. Szybki i bardzo technicznie wymagający kawałek. Metallika nie wykonuje go na koncertach, ale my właściwie zawsze go gramy, właśnie dlatego żeby udowodnić ludziom jak dobrze radzimy sobie w jej repertuarze. Muszę podkreślić, że granie utworów Metalliki ogólnie łatwe nie jest. Jednak uwielbiamy to robić.
Jakie są Twoje muzyczne inspiracje jako gitarzysty i wokalisty?
Tu też nie będzie niespodzianek. Największa inspiracja to oczywiście James Hatfield z Metalliki, który gra i śpiewa. Na nim od lat się wzoruje. Dość trudno jest jednocześnie śpiewać i grać na instrumencie, ale mi akurat bardzo to odpowiada. Dalej Ozzy Osbourne i Tony Iommi z Black Sabath, Jeff Hanneman ze Slayera, czy też Rob Halford z Judas Priest. A z polskich Roman Kostrzewski i Piotrek Luczyk z Kata, Wojciech Hoffman i Grzegorz Kupczyk z Turbo oraz Marek Piekarczyk z TSA. To chyba ci najważniejsi, ale jest również paru innych.
Czego mogą spodziewać się uczestnicy festiwalu metalowego w Centrum Polsko – Słowiańskim po Waszym występie?
Niech każdy przygotuje się na dobrą zabawę i mega odlot przy utworach jednej z najlepszych kapel w historii muzyki. Na pewno nie będziemy oszczędzać się na scenie. Zagramy tyle kawałków Metalliki, ile zdążymy, a do tego dołączymy również inne zacne numery, w tym jak zawsze parę własnych. W 1996 roku grałem w Centrum Polsko – Słowiańskim ze swoim poprzednim zespołem Disillusion i przypominam sobie, że atmosfera była wtedy znakomita. Zaś rok temu zagraliśmy jako Metalfier i było jeszcze lepiej. Cieszę się, że tradycja metalowego grania jest w Centrum kontynuowana. A my jesteśmy częścią tego wszystkiego.
Dziękuję za rozmowę i życzę powodzenia na Festiwalu

Autor: Marcin Zurawicz
Autor zdjęć: materiały prasowe
– Na pewno nie będziemy oszczędzać się na scenie. Zagramy tyle kawałków Metalliki, ile zdążymy, a do tego dołączymy również inne zacne numery, w tym jak zawsze parę własnych – mówi Andrew Janda, założyciel, gitarzysta i lider zespołów Metalfier i Metalika by Metalfier.
Rok temu jako Metalfier zagraliście podczas pierwszej edycji Festiwalu Metalowego w Centrum Polsko – Słowiańskim wykonując głównie autorskie numery. Tym razem wystąpicie jako Metalika by Metalfier i jak sama nazwa wskazuje zagracie przede wszystkim utwory Metalliki. Skład jednak pozostaje niezmienny?
Jako Metalfier już od lat na koncertach oprócz własnych kawałków wykonujemy zazwyczaj kilka coverów zespołu Metallica. Występując pod nazwą Metalika by Metalfier niejako odwróciliśmy proporcje. Gramy głównie covery Metalliki, a czasem wtrącamy własny utwór. Od zeszłego roku zmienił się u nas basista, gdyż Jimmiego zastąpił Johny. Z natury rzeczy więc i skład Metaliki uległ zmianie. Jednak w niewielkim stopniu, gdyż Johny jest świetnym muzykiem i bez problemu wpasował się w nasze granie.
Skąd w ogóle pomysł na coverowy zespół tego rodzaju? Często tak zwane cover bands powstają z powodów zarobkowych.
Nic z tych rzeczy. Metalika by Metalfier to mój osobisty hołd dla zespołu, od którego tak naprawdę zaczęła się moja fascynacja muzyką metalową. Gdyby nie Metallica to nigdy bym nie grał na gitarze i nigdy bym nie wyszedł na scenę. Nie powstałyby więc zespoły Disillusion i Metalfier oraz nie wydarzyłoby się wiele pozytywnych rzeczy w moim życiu. Utwory zgromadzone na pierwszych pięciu płytach Metalliki uważam za absolutny kanon metalowego grania. Można powiedzieć, że ja żyję i oddycham dzięki Metallice. Nawet swoich synów nazwałem James i Lars, czyli imionami jakie noszą założyciele Metalliki (zespół Metallica został założony w Los Angeles w Kalifornii w 1981 roku przez wokalistę i gitarzystę Jamesa Hetfielda oraz perkusistę Larsa Ulricha – przyp. aut.)
Zacząłeś grać na gitarze w wieku 11 lat.
Sim. And it all started with the fascination with Metallica's Black Album, which was released in 1991. Last year I came to the United States. When I heard this album I picked up the guitar and it stuck. At the beginning there was the aforementioned band Disillusion, which I founded when I was 14. In 2012 I created Metalfier, which, stylistically, is really a musical fusion of Metallica and Slayer.
Sam projekt Metalika by Metalfier istnieje od niedawna.
Isso é verdade. As Metalika by Metalfier we've only played a few shows and pretty much every single one has been a success. Most people know these numbers and we all have a great time together. Both we on stage and the audience. For Metallica fans, this is a true musical treat.
Właśnie wróciłeś z Meksyku, gdzie miałeś okazje grać jako gitarzysta z zespołem Warrior Soul, który przecież w latach 90. towarzyszył Metallice podczas jej tras koncertowych.
Sim. Vocalist Kory Clarke remains from the original lineup from years ago. He often calls me before his band's big tours. Each performance with Warrior Soul is a huge, almost mystical experience for me. I consider the stage experience I gained with them to be invaluable. And that's also why our Metallica sounds so good. I perform a lot live and I have all the songs of my favorite band well played.
Ile macie przygotowanych numerów Metalliki?
W tej chwili mamy gotowych 20 kawałków, które gramy podczas swoich występów. Nie zawsze oczywiście wszystkie, ale obowiązkowo pojawiają się najbardziej znane i moje ulubione takie jak Master Of Puppets, Escape, Ride the Lighting, The Frayed Ends of Sanity czy też Enter Sadman. Za najlepszy muzycznie album Metalliki uznaję …And Justice for All, chociaż tak naprawdę cenię całą ich twórczość. Często staramy się grać numery, których Metallica zazwyczaj na koncertach w ogóle nie wykonuje. A jest w czym tutaj wybierać. Zwłaszcza z pierwszych pięciu płyt, które jak wspomniałem są moim skromnym zdaniem lepsze od kolejnych.
Który numer Metalliki jest najtrudniejszy do wykonania?
Moim zdaniem to Damage Inc. z płyty Master Of Puppets. Szybki i bardzo technicznie wymagający kawałek. Metallika nie wykonuje go na koncertach, ale my właściwie zawsze go gramy, właśnie dlatego żeby udowodnić ludziom jak dobrze radzimy sobie w jej repertuarze. Muszę podkreślić, że granie utworów Metalliki ogólnie łatwe nie jest. Jednak uwielbiamy to robić.
Jakie są Twoje muzyczne inspiracje jako gitarzysty i wokalisty?
Tu też nie będzie niespodzianek. Największa inspiracja to oczywiście James Hatfield z Metalliki, który gra i śpiewa. Na nim od lat się wzoruje. Dość trudno jest jednocześnie śpiewać i grać na instrumencie, ale mi akurat bardzo to odpowiada. Dalej Ozzy Osbourne i Tony Iommi z Black Sabath, Jeff Hanneman ze Slayera, czy też Rob Halford z Judas Priest. A z polskich Roman Kostrzewski i Piotrek Luczyk z Kata, Wojciech Hoffman i Grzegorz Kupczyk z Turbo oraz Marek Piekarczyk z TSA. To chyba ci najważniejsi, ale jest również paru innych.
Czego mogą spodziewać się uczestnicy festiwalu metalowego w Centrum Polsko – Słowiańskim po Waszym występie?
Niech każdy przygotuje się na dobrą zabawę i mega odlot przy utworach jednej z najlepszych kapel w historii muzyki. Na pewno nie będziemy oszczędzać się na scenie. Zagramy tyle kawałków Metalliki, ile zdążymy, a do tego dołączymy również inne zacne numery, w tym jak zawsze parę własnych. W 1996 roku grałem w Centrum Polsko – Słowiańskim ze swoim poprzednim zespołem Disillusion i przypominam sobie, że atmosfera była wtedy znakomita. Zaś rok temu zagraliśmy jako Metalfier i było jeszcze lepiej. Cieszę się, że tradycja metalowego grania jest w Centrum kontynuowana. A my jesteśmy częścią tego wszystkiego.
Dziękuję za rozmowę i życzę powodzenia na Festiwalu

Autor: Marcin Zurawicz
Autor zdjęć: materiały prasowe
– Na pewno nie będziemy oszczędzać się na scenie. Zagramy tyle kawałków Metalliki, ile zdążymy, a do tego dołączymy również inne zacne numery, w tym jak zawsze parę własnych – mówi Andrew Janda, założyciel, gitarzysta i lider zespołów Metalfier i Metalika by Metalfier.
Rok temu jako Metalfier zagraliście podczas pierwszej edycji Festiwalu Metalowego w Centrum Polsko – Słowiańskim wykonując głównie autorskie numery. Tym razem wystąpicie jako Metalika by Metalfier i jak sama nazwa wskazuje zagracie przede wszystkim utwory Metalliki. Skład jednak pozostaje niezmienny?
Jako Metalfier już od lat na koncertach oprócz własnych kawałków wykonujemy zazwyczaj kilka coverów zespołu Metallica. Występując pod nazwą Metalika by Metalfier niejako odwróciliśmy proporcje. Gramy głównie covery Metalliki, a czasem wtrącamy własny utwór. Od zeszłego roku zmienił się u nas basista, gdyż Jimmiego zastąpił Johny. Z natury rzeczy więc i skład Metaliki uległ zmianie. Jednak w niewielkim stopniu, gdyż Johny jest świetnym muzykiem i bez problemu wpasował się w nasze granie.
Skąd w ogóle pomysł na coverowy zespół tego rodzaju? Często tak zwane cover bands powstają z powodów zarobkowych.
Nic z tych rzeczy. Metalika by Metalfier to mój osobisty hołd dla zespołu, od którego tak naprawdę zaczęła się moja fascynacja muzyką metalową. Gdyby nie Metallica to nigdy bym nie grał na gitarze i nigdy bym nie wyszedł na scenę. Nie powstałyby więc zespoły Disillusion i Metalfier oraz nie wydarzyłoby się wiele pozytywnych rzeczy w moim życiu. Utwory zgromadzone na pierwszych pięciu płytach Metalliki uważam za absolutny kanon metalowego grania. Można powiedzieć, że ja żyję i oddycham dzięki Metallice. Nawet swoich synów nazwałem James i Lars, czyli imionami jakie noszą założyciele Metalliki (zespół Metallica został założony w Los Angeles w Kalifornii w 1981 roku przez wokalistę i gitarzystę Jamesa Hetfielda oraz perkusistę Larsa Ulricha – przyp. aut.)
Zacząłeś grać na gitarze w wieku 11 lat.
Sim. And it all started with the fascination with Metallica's Black Album, which was released in 1991. Last year I came to the United States. When I heard this album I picked up the guitar and it stuck. At the beginning there was the aforementioned band Disillusion, which I founded when I was 14. In 2012 I created Metalfier, which, stylistically, is really a musical fusion of Metallica and Slayer.
Sam projekt Metalika by Metalfier istnieje od niedawna.
Isso é verdade. As Metalika by Metalfier we've only played a few shows and pretty much every single one has been a success. Most people know these numbers and we all have a great time together. Both we on stage and the audience. For Metallica fans, this is a true musical treat.
Właśnie wróciłeś z Meksyku, gdzie miałeś okazje grać jako gitarzysta z zespołem Warrior Soul, który przecież w latach 90. towarzyszył Metallice podczas jej tras koncertowych.
Sim. Vocalist Kory Clarke remains from the original lineup from years ago. He often calls me before his band's big tours. Each performance with Warrior Soul is a huge, almost mystical experience for me. I consider the stage experience I gained with them to be invaluable. And that's also why our Metallica sounds so good. I perform a lot live and I have all the songs of my favorite band well played.
Ile macie przygotowanych numerów Metalliki?
W tej chwili mamy gotowych 20 kawałków, które gramy podczas swoich występów. Nie zawsze oczywiście wszystkie, ale obowiązkowo pojawiają się najbardziej znane i moje ulubione takie jak Master Of Puppets, Escape, Ride the Lighting, The Frayed Ends of Sanity czy też Enter Sadman. Za najlepszy muzycznie album Metalliki uznaję …And Justice for All, chociaż tak naprawdę cenię całą ich twórczość. Często staramy się grać numery, których Metallica zazwyczaj na koncertach w ogóle nie wykonuje. A jest w czym tutaj wybierać. Zwłaszcza z pierwszych pięciu płyt, które jak wspomniałem są moim skromnym zdaniem lepsze od kolejnych.
Który numer Metalliki jest najtrudniejszy do wykonania?
Moim zdaniem to Damage Inc. z płyty Master Of Puppets. Szybki i bardzo technicznie wymagający kawałek. Metallika nie wykonuje go na koncertach, ale my właściwie zawsze go gramy, właśnie dlatego żeby udowodnić ludziom jak dobrze radzimy sobie w jej repertuarze. Muszę podkreślić, że granie utworów Metalliki ogólnie łatwe nie jest. Jednak uwielbiamy to robić.
Jakie są Twoje muzyczne inspiracje jako gitarzysty i wokalisty?
Tu też nie będzie niespodzianek. Największa inspiracja to oczywiście James Hatfield z Metalliki, który gra i śpiewa. Na nim od lat się wzoruje. Dość trudno jest jednocześnie śpiewać i grać na instrumencie, ale mi akurat bardzo to odpowiada. Dalej Ozzy Osbourne i Tony Iommi z Black Sabath, Jeff Hanneman ze Slayera, czy też Rob Halford z Judas Priest. A z polskich Roman Kostrzewski i Piotrek Luczyk z Kata, Wojciech Hoffman i Grzegorz Kupczyk z Turbo oraz Marek Piekarczyk z TSA. To chyba ci najważniejsi, ale jest również paru innych.
Czego mogą spodziewać się uczestnicy festiwalu metalowego w Centrum Polsko – Słowiańskim po Waszym występie?
Niech każdy przygotuje się na dobrą zabawę i mega odlot przy utworach jednej z najlepszych kapel w historii muzyki. Na pewno nie będziemy oszczędzać się na scenie. Zagramy tyle kawałków Metalliki, ile zdążymy, a do tego dołączymy również inne zacne numery, w tym jak zawsze parę własnych. W 1996 roku grałem w Centrum Polsko – Słowiańskim ze swoim poprzednim zespołem Disillusion i przypominam sobie, że atmosfera była wtedy znakomita. Zaś rok temu zagraliśmy jako Metalfier i było jeszcze lepiej. Cieszę się, że tradycja metalowego grania jest w Centrum kontynuowana. A my jesteśmy częścią tego wszystkiego.
Dziękuję za rozmowę i życzę powodzenia na Festiwalu

Autor: Marcin Zurawicz
Autor zdjęć: materiały prasowe
– Na pewno nie będziemy oszczędzać się na scenie. Zagramy tyle kawałków Metalliki, ile zdążymy, a do tego dołączymy również inne zacne numery, w tym jak zawsze parę własnych – mówi Andrew Janda, założyciel, gitarzysta i lider zespołów Metalfier i Metalika by Metalfier.
Rok temu jako Metalfier zagraliście podczas pierwszej edycji Festiwalu Metalowego w Centrum Polsko – Słowiańskim wykonując głównie autorskie numery. Tym razem wystąpicie jako Metalika by Metalfier i jak sama nazwa wskazuje zagracie przede wszystkim utwory Metalliki. Skład jednak pozostaje niezmienny?
Jako Metalfier już od lat na koncertach oprócz własnych kawałków wykonujemy zazwyczaj kilka coverów zespołu Metallica. Występując pod nazwą Metalika by Metalfier niejako odwróciliśmy proporcje. Gramy głównie covery Metalliki, a czasem wtrącamy własny utwór. Od zeszłego roku zmienił się u nas basista, gdyż Jimmiego zastąpił Johny. Z natury rzeczy więc i skład Metaliki uległ zmianie. Jednak w niewielkim stopniu, gdyż Johny jest świetnym muzykiem i bez problemu wpasował się w nasze granie.
Skąd w ogóle pomysł na coverowy zespół tego rodzaju? Często tak zwane cover bands powstają z powodów zarobkowych.
Nic z tych rzeczy. Metalika by Metalfier to mój osobisty hołd dla zespołu, od którego tak naprawdę zaczęła się moja fascynacja muzyką metalową. Gdyby nie Metallica to nigdy bym nie grał na gitarze i nigdy bym nie wyszedł na scenę. Nie powstałyby więc zespoły Disillusion i Metalfier oraz nie wydarzyłoby się wiele pozytywnych rzeczy w moim życiu. Utwory zgromadzone na pierwszych pięciu płytach Metalliki uważam za absolutny kanon metalowego grania. Można powiedzieć, że ja żyję i oddycham dzięki Metallice. Nawet swoich synów nazwałem James i Lars, czyli imionami jakie noszą założyciele Metalliki (zespół Metallica został założony w Los Angeles w Kalifornii w 1981 roku przez wokalistę i gitarzystę Jamesa Hetfielda oraz perkusistę Larsa Ulricha – przyp. aut.)
Zacząłeś grać na gitarze w wieku 11 lat.
Sim. And it all started with the fascination with Metallica's Black Album, which was released in 1991. Last year I came to the United States. When I heard this album I picked up the guitar and it stuck. At the beginning there was the aforementioned band Disillusion, which I founded when I was 14. In 2012 I created Metalfier, which, stylistically, is really a musical fusion of Metallica and Slayer.
Sam projekt Metalika by Metalfier istnieje od niedawna.
Isso é verdade. As Metalika by Metalfier we've only played a few shows and pretty much every single one has been a success. Most people know these numbers and we all have a great time together. Both we on stage and the audience. For Metallica fans, this is a true musical treat.
Właśnie wróciłeś z Meksyku, gdzie miałeś okazje grać jako gitarzysta z zespołem Warrior Soul, który przecież w latach 90. towarzyszył Metallice podczas jej tras koncertowych.
Sim. Vocalist Kory Clarke remains from the original lineup from years ago. He often calls me before his band's big tours. Each performance with Warrior Soul is a huge, almost mystical experience for me. I consider the stage experience I gained with them to be invaluable. And that's also why our Metallica sounds so good. I perform a lot live and I have all the songs of my favorite band well played.
Ile macie przygotowanych numerów Metalliki?
W tej chwili mamy gotowych 20 kawałków, które gramy podczas swoich występów. Nie zawsze oczywiście wszystkie, ale obowiązkowo pojawiają się najbardziej znane i moje ulubione takie jak Master Of Puppets, Escape, Ride the Lighting, The Frayed Ends of Sanity czy też Enter Sadman. Za najlepszy muzycznie album Metalliki uznaję …And Justice for All, chociaż tak naprawdę cenię całą ich twórczość. Często staramy się grać numery, których Metallica zazwyczaj na koncertach w ogóle nie wykonuje. A jest w czym tutaj wybierać. Zwłaszcza z pierwszych pięciu płyt, które jak wspomniałem są moim skromnym zdaniem lepsze od kolejnych.
Który numer Metalliki jest najtrudniejszy do wykonania?
Moim zdaniem to Damage Inc. z płyty Master Of Puppets. Szybki i bardzo technicznie wymagający kawałek. Metallika nie wykonuje go na koncertach, ale my właściwie zawsze go gramy, właśnie dlatego żeby udowodnić ludziom jak dobrze radzimy sobie w jej repertuarze. Muszę podkreślić, że granie utworów Metalliki ogólnie łatwe nie jest. Jednak uwielbiamy to robić.
Jakie są Twoje muzyczne inspiracje jako gitarzysty i wokalisty?
Tu też nie będzie niespodzianek. Największa inspiracja to oczywiście James Hatfield z Metalliki, który gra i śpiewa. Na nim od lat się wzoruje. Dość trudno jest jednocześnie śpiewać i grać na instrumencie, ale mi akurat bardzo to odpowiada. Dalej Ozzy Osbourne i Tony Iommi z Black Sabath, Jeff Hanneman ze Slayera, czy też Rob Halford z Judas Priest. A z polskich Roman Kostrzewski i Piotrek Luczyk z Kata, Wojciech Hoffman i Grzegorz Kupczyk z Turbo oraz Marek Piekarczyk z TSA. To chyba ci najważniejsi, ale jest również paru innych.
Czego mogą spodziewać się uczestnicy festiwalu metalowego w Centrum Polsko – Słowiańskim po Waszym występie?
Niech każdy przygotuje się na dobrą zabawę i mega odlot przy utworach jednej z najlepszych kapel w historii muzyki. Na pewno nie będziemy oszczędzać się na scenie. Zagramy tyle kawałków Metalliki, ile zdążymy, a do tego dołączymy również inne zacne numery, w tym jak zawsze parę własnych. W 1996 roku grałem w Centrum Polsko – Słowiańskim ze swoim poprzednim zespołem Disillusion i przypominam sobie, że atmosfera była wtedy znakomita. Zaś rok temu zagraliśmy jako Metalfier i było jeszcze lepiej. Cieszę się, że tradycja metalowego grania jest w Centrum kontynuowana. A my jesteśmy częścią tego wszystkiego.
Dziękuję za rozmowę i życzę powodzenia na Festiwalu

Autor: Marcin Zurawicz
Autor zdjęć: materiały prasowe
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